Em plena sexta feira de carnaval, vozes antigas me dao uma alegria tao estonteante quanto a bateria da mocidade independente. Toca o telefone e vejo que eh da maravilhosa. Nao reconheco o numero e soh pode ser algum barbaro jah sob efeito da agua branca se concentrando para a festa do rei da folia. Atendo, eh a alegria do outro lado: Fala Michael...o Momo ta contigo? E assim a brincadeira de roda, da passagem do telefone, de mao em mao, como se jogassem o caxanga. Que som magico do boi, amigo das porrancas absurdas, de garrafas incontaveis, da costela desmanchando,
um mugido que toca o coracao, agora a voz do companheiro do inicio de tudo,
de um gigante parceiro que a vida separou ha muito de onde escuto mensagens de amor e tb ao meu filho, da cunhada mais perfeita pro grande e querido gordinho de coracao!“Imagino que a tarde linda nao queria se por. O mundo está ao contrário e ninguém reparou o que está acontecendo? Eu estava em paz quando você ligou. Um relicário imenso deste amor. O horizonte anuncia com o seu vitral que eu trocaria a eternidade por esta noite” imaginando a mesa redonda ao fundo, onde jah comemoramos muitos gols do preto e branco e decepcoes da bandeira das tres cores.
Lembranca de Nando onde aqui fiz esta homenagem de e para os Reis. Reliquias guardadas eternas dentro do meu bau, de sangue pulsante, enorme pra caber tanto amor e memorias.
Tempo passando aos poucos, vai moldando o futuro em camera lenta, com novos personagens na estoria da vida. A historia eh uma soh, impagavel, feliz, triste, momentos de pura sensibilidade vivido por um personagem deste livro, um roteiro cheio de marcas profundas, inquietantes, in e justas, alegrias esfuziantes, risos incontrolaveis, traumas de ingresias, viagens sordidas, loucuras tao sobrias, de um blues de outrora iniciantes. O fundo musical nao podia ser outro. Agenor, Malfredini, Vinicius, Tom, Nando.
Sabiamos todos que um futuro viria. Certamente iluminado, seguro e bem arquitetado por muito esforco pra apresentar o bom trabalho, na escolda do Santo e da vida. Dia apos dia, ano apos ano, e lah estavamos todos. O boa vidinha, amigo grande que nao soube entender o quebra cabecas. A volta de tres, do cento e cinquenta e quatro. O minerinho encabulado, que muitas vezes nao falava mas foi aprendendo com o amigo da terra que ensinou muita coisa, principalmente a se defender na cidade de pedra. Noites de pira, pe, tinga, porto velho, novo e seguro. Arraial, da ajuda, do tranco e do ocio. Viagens por um Brasil recheado de contos e belas estorias protagonizadas por nos. Nao no CHAO, NAOOOO!!! To Pagandooo!!!!. Cada uma mais entorpecente que a outra. Memorias de um grupo que nao se apaga.
Ascendo o intervalo com filtro, retalhando cortinas rasgadas e desarrumadas. Juntando porta retratos de cenas verdadeiras, algumas feitas com papel cintilante da epoca e agora passado que esta perdendo sua nitidez mas nunca o brilho. Hoje num pais distante continuando a ser feliz. Sao pequenas coisas que nos fazem mais, valer mais. Eh bom estarmos juntos e essa simplicidade perfeita ha de se eternizar. Como um dia perfeito, um passado intenso, inesquecivel . Meu espirito eh o mesmo, que ninguem vai conseguir quebrar. Coracao se maltrata e se bem trata, alma se lava e espirito nao se quebra.
Valeu pessoal, boa lembranca. No territorio da fumaca do charuto, os meninos continuam a brincar.
Lembranca de Nando onde aqui fiz esta homenagem de e para os Reis. Reliquias guardadas eternas dentro do meu bau, de sangue pulsante, enorme pra caber tanto amor e memorias.
Tempo passando aos poucos, vai moldando o futuro em camera lenta, com novos personagens na estoria da vida. A historia eh uma soh, impagavel, feliz, triste, momentos de pura sensibilidade vivido por um personagem deste livro, um roteiro cheio de marcas profundas, inquietantes, in e justas, alegrias esfuziantes, risos incontrolaveis, traumas de ingresias, viagens sordidas, loucuras tao sobrias, de um blues de outrora iniciantes. O fundo musical nao podia ser outro. Agenor, Malfredini, Vinicius, Tom, Nando.
Sabiamos todos que um futuro viria. Certamente iluminado, seguro e bem arquitetado por muito esforco pra apresentar o bom trabalho, na escolda do Santo e da vida. Dia apos dia, ano apos ano, e lah estavamos todos. O boa vidinha, amigo grande que nao soube entender o quebra cabecas. A volta de tres, do cento e cinquenta e quatro. O minerinho encabulado, que muitas vezes nao falava mas foi aprendendo com o amigo da terra que ensinou muita coisa, principalmente a se defender na cidade de pedra. Noites de pira, pe, tinga, porto velho, novo e seguro. Arraial, da ajuda, do tranco e do ocio. Viagens por um Brasil recheado de contos e belas estorias protagonizadas por nos. Nao no CHAO, NAOOOO!!! To Pagandooo!!!!. Cada uma mais entorpecente que a outra. Memorias de um grupo que nao se apaga.
Ascendo o intervalo com filtro, retalhando cortinas rasgadas e desarrumadas. Juntando porta retratos de cenas verdadeiras, algumas feitas com papel cintilante da epoca e agora passado que esta perdendo sua nitidez mas nunca o brilho. Hoje num pais distante continuando a ser feliz. Sao pequenas coisas que nos fazem mais, valer mais. Eh bom estarmos juntos e essa simplicidade perfeita ha de se eternizar. Como um dia perfeito, um passado intenso, inesquecivel . Meu espirito eh o mesmo, que ninguem vai conseguir quebrar. Coracao se maltrata e se bem trata, alma se lava e espirito nao se quebra.
Valeu pessoal, boa lembranca. No territorio da fumaca do charuto, os meninos continuam a brincar.